Brivia
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Social Listening no monitoramento de mídia: como a escuta ativa complementa seus números
O ruído entre os números e a escuta
Apesar dos avanços em mensuração e tecnologia, muitas marcas ainda operam campanhas digitais com um olhar limitado: avaliam cliques, impressões, taxa de engajamento — mas não escutam o que o público realmente está dizendo. Monitoram números, mas ignoram sentimentos. Acompanham a performance paga, mas não enxergam o que reverbera de forma espontânea.
Segundo o relatório State of Social Listening 2025, da The Social Intelligence Lab, apenas 10% das equipes internas de marcas consideram que o Social Listening está integrado em todas as decisões de campanha, enquanto 30% dos profissionais em agências afirmam o mesmo.
Em boa parte das operações, o Social Listening ainda não está integrado ao ciclo de vida das campanhas. Ele aparece, quando muito, como uma análise tardia, em vez de atuar como ferramenta estratégica para otimização em tempo real.
O resultado? Marcas que performam bem nos dashboards de mídia, mas não geram conexão nas redes. Campanhas que batem as metas de alcance, mas que são ironizadas nos comentários. Estratégias que não são ajustadas porque ninguém estava ouvindo o que o público tinha a dizer.
O Social Listening corrige esse desequilíbrio. Ele não compete com as métricas — ele as complementa. Onde os números dizem “o quê”, o listening responde “por quê”. E, mais importante: aponta “o que fazer agora”.
O que o Social Listening pode revelar

Antes, durante e depois: o ciclo de valor do Social Listening
- Antes da campanha (planejamento): revela temas, tensões e desejos do público, ajudando na criação de mensagens mais conectadas.
- Durante a campanha (ação): garante agilidade para corrigir rotas, ajustando linguagem, canais ou segmentação em tempo real.
- Depois da campanha (mensuração e aprendizado): oferece diagnóstico profundo sobre a ressonância da comunicação, apontando aprendizados estratégicos para os próximos ciclos.
A atuação da Brivia
Na Brivia, atuamos como parceiros estratégicos de inteligência, ajudando nossos clientes a escutar, interpretar e agir em todas as fases de suas campanhas.
- Antes da campanha: conduzimos análises prévias para identificar os temas mais relevantes, dúvidas, tensões e territórios de marca com alta ressonância. Exemplo: um estudo prévio para uma marca do setor financeiro guiou a criação de conteúdo, tornando a mensagem mais aderente ao público.
- Durante a campanha: realizamos escuta ativa e análises rápidas para orientar ajustes narrativos, de segmentação ou canal. Exemplo: em uma campanha de produto, identificamos que parte do público não entendia corretamente os benefícios; a adaptação da mensagem tornou a comunicação mais clara e assertiva.
- Depois da campanha: apoiamos análises que vão além dos números tradicionais, comparando percepção antes e depois, avaliando narrativas mais ressonantes e diferenciando engajamento contextual de não contextual. Exemplo: em uma campanha, o tom humorístico teve grande aceitação em TikTok e Instagram, mas baixa ressonância em outras redes — insight decisivo para o planejamento futuro.
- Campanhas offline: também monitoramos a repercussão de TV e OOH no ambiente digital, capturando menções espontâneas e avaliando como a mensagem foi reinterpretada pelo público. Exemplo: uma campanha televisiva gerou menções positivas orgânicas nas redes, validando sua eficácia emocional.
Ouvir é agir com inteligência
No monitoramento de mídia, os números contam parte da história — mas é a escuta ativa que revela o contexto, o sentimento e as conexões reais. O Social Listening permite que marcas não apenas acompanhem seus indicadores, mas conversem com o público e aprendam continuamente com ele.
Na Brivia, nosso papel é transformar esse aprendizado em inteligência acionável, conectando campanhas ao que realmente importa: relevância, reputação e resultados.







